quinta-feira, 3 de abril de 2008

A TV do Futuro



O jornalista Mário Zambujal lembra a confusão que foi o aparecimento do segundo canal público. "Havia pessoas a reclamar que iam perder conteúdos e que não sabiam como escolher".

Algo impensável nos tempos de hoje em qué é imperativo haver diversidade, em que estamos habituados a escolher entre 100 canais e, como refere o jornalista Mário Crespo "entre a diversidade haverá, eventualmente, qualidade".

Certo é que a era da Internet já chegou há algum tempo e hoje estamos habituados a fazer várias coisas ao mesmo tempo (o modo multi-janela do Windows ajudou a que nos habituássemos a isso) e queremos, a cada momento, ver o que nos apetece. caminhamos para a self-television em que, cada um de nós, irá formar a sua própria grelha de programação.

Tal como se diz na reportagem "a televisão mudou o mundo mas o mundo também mudou a televisão." No entanto, a televisão "continua e continuará a ser uma contadora de histórias". E isso não muda, o meio pode mudar mas o ADN da televisão como formato/ conteúdo continuará a ser o mesmo.

É preciso é repensar o veículo que a leva até ao telespectador.

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